Dicas para Passear com seu Cachorro em Dias Quentes sem Colocar a Saúde em Risco

Tutor passeando com um cachorro de porte médio em um caminho sombreado no parque, carregando uma garrafa de água e um bebedouro portátil para o pet.

Nos dias mais quentes do ano, sair para passear com o cachorro pode se transformar em um desafio. Embora os cães adorem explorar o ambiente, cheirar cada canto da rua e socializar com outros animais, altas temperaturas podem colocar em risco a saúde e o bem-estar dos nossos companheiros de quatro patas. Assim como nós podemos sofrer com o calor excessivo, nossos cães também estão sujeitos a hipertermia, desidratação e queimaduras nas patas.

No Brasil, por exemplo, o calor costuma ser intenso em muitas regiões ao longo de todo o ano, mas principalmente durante o verão. A sensação térmica pode alcançar níveis extremos e as superfícies quentes, como o asfalto, ficam praticamente intransitáveis para os cães em certos horários. Por isso, é fundamental tomar cuidados específicos para garantir um passeio seguro e agradável.

Neste artigo, vamos abordar os principais pontos que você deve considerar ao levar seu cão para passear em dias quentes. Falaremos sobre os melhores horários para sair de casa, como garantir uma hidratação correta, a importância de proteger as patas dos cachorros contra queimaduras, além de como identificar e agir diante dos primeiros sinais de hipertermia. Essas dicas vão ajudar a tornar o momento do passeio não apenas prazeroso, mas também seguro para o seu melhor amigo.


Por que passear com seu cachorro em dias quentes requer cuidados especiais?

Antes de tudo, é importante entender que os cães têm uma fisiologia diferente da nossa. Eles não suam pelo corpo inteiro como os humanos. Em vez disso, o mecanismo de regulação de temperatura do cão acontece principalmente pela respiração ofegante (arfar) e pela transpiração nas almofadas das patas (uma área muito menor se compararmos à superfície do corpo humano). Isso torna os cachorros mais vulneráveis a condições de calor e os expõe a riscos de superaquecimento com muito mais facilidade.

Além disso, algumas raças de cães são ainda mais propensas a sofrerem com o calor. Raças braquicefálicas (de focinho curto), como Buldogue Francês, Buldogue Inglês, Pug e Shih Tzu, enfrentam dificuldades respiratórias por causa da anatomia encurtada do focinho. Consequentemente, em dias quentes, esse problema pode se agravar, tornando-os suscetíveis a golpes de calor (hipertermia).

Da mesma forma, cães idosos, filhotes ou com problemas de saúde crônicos precisam de atenção redobrada durante o calor. Sabendo disso, é essencial planejar o passeio para evitar horários de sol muito forte, fornecer água fresca e, de maneira geral, adaptar o exercício às condições climáticas, garantindo uma experiência segura e agradável para o cão.


O melhor horário para passear com o cachorro em dias quentes

Um dos fatores mais importantes a se observar quando pensamos em passear com o cão em dias quentes é o horário escolhido.

Evite o período mais quente do dia

Entre 10h e 16h, via de regra, os raios solares incidem com mais intensidade, elevando significativamente a temperatura do ambiente, inclusive do chão (calçadas, asfalto e areia, no caso de praias ou parques). Nessas horas, o risco de o cão sofrer queimaduras nas almofadas das patas aumenta. Também é maior a probabilidade de ele sofrer de hipertermia, visto que a temperatura do ar e a sensação térmica elevadas dificultam ainda mais a regulação natural do corpo do animal.

Caso seja absolutamente necessário sair nesses horários, tente diminuir a distância do percurso. Se for indispensável, considere meios que minimizem a exposição ao sol, como caminhar em áreas mais sombreadas e em superfícies mais frias (gramados ou pisos frios). Ainda assim, o ideal é evitar ao máximo e optar por outros momentos do dia.

Aproveite as primeiras horas da manhã e o fim da tarde

O horário ideal para passear com o cachorro em dias quentes é logo no início da manhã, por volta das 6h ou 7h, quando o sol ainda não está tão forte, e no fim da tarde, depois das 17h ou 18h, quando o calor já começa a diminuir. Nesses períodos, o asfalto e as calçadas estão menos quentes, o que protege as patas do cão, além de ser bem menos provável que o sol cause um desconforto imediato ou hipertermia.

Esses horários não apenas protegem o cão do calor, como também tornam o passeio mais confortável para o tutor. Um clima mais ameno estimula a prática de exercícios, possibilitando caminhadas mais longas e tranquilas. Além disso, a incidência menor de raios solares torna o ambiente mais agradável para praticar atividades, seja uma simples caminhada, seja algum treino de obediência ou brincadeiras de busca, sempre respeitando o limite do cão.


Dê atenção redobrada à hidratação do seu cão

A hidratação é peça-chave para prevenir problemas de saúde em dias quentes. Assim como os humanos, os cães podem se desidratar rapidamente se não beberem água suficiente, especialmente quando estão fazendo exercício sob sol forte ou com temperaturas elevadas.

Quantidade de água adequada

A quantidade de água que um cão necessita por dia pode variar de acordo com o peso, idade, nível de atividade e também com as condições climáticas. Em média, costuma-se indicar algo em torno de 50 a 60 ml de água por quilo de peso do animal, ao longo do dia. Porém, em dias quentes, é normal que essa necessidade seja maior.

Sempre deixe água limpa e fresca disponível, tanto em casa quanto no local do passeio, caso você planeje ficar muito tempo fora. Existem garrafinhas portáteis, próprias para cães, que são fáceis de transportar e contam com um bebedouro acoplado. Essas garrafinhas ajudam a oferecer água durante todo o trajeto, sem desperdício e de forma higiênica.

Estratégias para manter a água fresca

Durante as horas mais quentes, mesmo a água que você coloca na vasilha pode esquentar rapidamente. Por isso, vale a pena tomar algumas medidas simples para mantê-la fresca:

  • Troque a água com frequência: assim, evita-se que ela fique estagnada e ganhe temperatura ambiente muito elevada.
  • Use cubos de gelo no bebedouro: desde que o animal não tenha qualquer contraindicação veterinária, cubinhos de gelo podem manter a temperatura mais agradável.
  • Recipientes térmicos ou em inox: tigelas de inox costumam preservar a temperatura por mais tempo do que as de plástico.

Para cães que passam tempo no quintal ou em áreas externas, é ainda mais importante garantir sombra e água fresca ao longo do dia. Se o local não tiver cobertura natural, improvise com lonas, toldos ou guarda-sóis específicos para pets.


Protegendo as patas do cachorro em superfícies quentes

Um problema comum que muitas pessoas desconhecem é que as superfícies quentes, como o asfalto, podem causar queimaduras sérias nas patas do cachorro. As almofadas plantares (popularmente chamadas de “almofadinhas”) são sensíveis, ainda que sejam mais resistentes que a pele humana.

Como testar a temperatura do chão

Um truque simples para verificar se o asfalto ou a calçada estão quentes demais é encostar a palma da sua mão no chão por cerca de cinco segundos. Se não for possível suportar o calor durante esse período, isso significa que o seu cachorro também não deveria caminhar sobre aquela superfície.

No verão, mesmo no final da tarde, o chão pode permanecer bem quente por ter absorvido calor ao longo do dia. Então, sempre verifique a temperatura antes de iniciar o passeio.

Tipos de protetores de patas

Para evitar queimaduras, hoje em dia existem produtos específicos, como botinhas ou sapatos para cães. Essas proteções podem ser encontradas em lojas de artigos para pets, e variam em material (borracha, neoprene, malha respirável etc.) e formato. Nem todos os cães se adaptam facilmente, pois alguns podem achar estranho ter algo cobrindo as patas. Por isso, é preciso acostumar gradualmente o animal, colocando as botinhas por períodos curtos dentro de casa, reforçando com petiscos e elogios para que ele associe o acessório a algo positivo.

Além das botinhas, existem ceras ou bálsamos protetores que se aplicam diretamente nas almofadas das patas. Esses produtos criam uma camada protetora que ajuda a minimizar o impacto do calor e a secura dos coxins (as “almofadinhas”). Embora não sejam tão eficientes quanto as botinhas para pisos muito quentes, são uma alternativa para passeios rápidos ou para superfícies apenas ligeiramente aquecidas.


Reconhecendo sinais de hipertermia (golpe de calor) em cães

Em dias muito quentes, mesmo com todos os cuidados, é possível que o cão apresente algum grau de hipertermia. É fundamental saber reconhecer os primeiros sintomas, pois a hipertermia pode evoluir para um quadro de estresse térmico severo e, em casos extremos, levar o animal a óbito se não for tratada rapidamente.

Principais sintomas de hipertermia

  • Respiração ofegante excessiva (arfar constante): cães naturalmente têm a respiração ofegante após atividades físicas, mas se ela estiver muito intensa e contínua mesmo em repouso, pode ser sinal de calor extremo.
  • Salivação em excesso e baba espessa: o corpo do cão tenta dissipar o calor pela boca, aumentando a produção de saliva. Se essa saliva estiver muito grossa, também pode indicar desidratação em curso.
  • Língua e gengivas mais avermelhadas ou arroxeadas: alteração na coloração da mucosa pode indicar deficiência na oxigenação e circulação sanguínea.
  • Fraqueza ou tontura: se o cão parece cambalear, deitar-se sem querer levantar ou demonstra estar desorientado, é um sinal sério de alerta.
  • Vômito ou diarreia: em temperaturas extremas, o organismo do cão pode entrar em colapso, manifestando esses sintomas.
  • Elevação da temperatura corporal (acima de 39,5°C): a temperatura normal dos cães varia entre 37,5°C e 39°C. Valores acima disso, principalmente ultrapassando 40°C, indicam hipertermia.

O que fazer em caso de superaquecimento

Se você notar que o seu cão apresenta sinais de hipertermia, é importante agir de forma imediata, mas também cautelosa:

  1. Leve o cão para um local fresco e ventilado: a sombra ou um ambiente climatizado ajuda a baixar a temperatura corporal.
  2. Ofereça água fresca, mas não gelada: dê água em pequenas quantidades para evitar que o cão beba rápido demais e passe mal.
  3. Utilize panos úmidos ou compressas de água fria em pontos estratégicos: coloque na nuca, virilha e axilas, que são áreas de grande irrigação sanguínea. Isso ajuda a reduzir a temperatura gradualmente.
  4. Não mergulhe o cão em água gelada ou faça um resfriamento brusco: mudanças drásticas de temperatura podem causar choque térmico e agravar o quadro.
  5. Procure um médico veterinário: se os sintomas forem intensos ou não aliviarem com as primeiras medidas, o atendimento profissional é indispensável para evitar consequências graves, como falência de órgãos.

Outros cuidados gerais em dias quentes

Além de escolher os horários adequados e garantir hidratação e proteção das patas, alguns cuidados adicionais podem fazer toda a diferença para manter seu cão saudável e feliz durante o calor.

Protetor solar para cães de pele clara ou com pelagem curta

Pode parecer estranho, mas alguns cães realmente precisam de protetor solar. Cães de pelagem muito clara, albinos ou com regiões de pele sem pelos (como barriga, orelhas e focinho) são suscetíveis a queimaduras solares e até mesmo ao câncer de pele, assim como nós. Existem protetores solares específicos para animais de estimação, que possuem menor toxicidade e são seguros para o uso na pele canina.

Ao aplicar o protetor, foque nas áreas mais expostas, como orelhas, focinho e barriga. Caso o cão vá passear em local com incidência de sol muito forte, é um cuidado extra valioso.

Grooming e tosa adequada

Em dias de calor, muitos tutores pensam que a melhor solução é tosar o cão bem curtinho para aliviá-lo do calor. Entretanto, essa nem sempre é a melhor alternativa. O pelo do cachorro funciona como um isolante térmico, ajudando a equilibrar a temperatura corporal, tanto contra o frio quanto contra o calor.

Para raças de pelagem dupla (como Husky Siberiano, Golden Retriever, Pastor Alemão), tosar completamente pode causar desequilíbrios, pois o subpelo tem uma função de proteção térmica. O ideal é fazer uma tosa higiênica ou aparar os pelos de forma adequada para facilitar a ventilação. Em caso de dúvida, consulte um profissional de grooming ou um veterinário que entenda das características específicas da raça do seu cão.

Para raças de pelo único ou com pelagem bem curta (como Boxer, Dachshund, Pit Bull), a manutenção é mais simples, mas ainda assim não se deve expor o animal ao sol intenso sem proteção.

Evite atividades físicas muito intensas

Em dias quentes, não é o melhor momento para submeter seu cão a exercícios de alta intensidade, como correr longas distâncias ou brincar de “pega” por muito tempo sob o sol. Esse tipo de atividade aumenta a temperatura corporal do animal mais rapidamente.

Se o seu cão gosta de se exercitar e precisa gastar energia, tente priorizar horários mais frescos, e faça pausas frequentes para dar água e permitir que o animal descanse. Observando bem os sinais de cansaço, você pode evitar que ele desenvolva hipertermia ou se desidrate.

Planeje rotas com sombra e superfícies mais frias

Seja qual for o trajeto escolhido, busque rotas sombreadas, onde prédios, árvores ou estruturas que bloqueiem a luz solar direta possam tornar a caminhada mais agradável. Se houver possibilidade de caminhar em gramado ou piso frio, ao invés de asfalto, prefira essas opções.

Quando não houver como evitar o contato com o chão quente, utilize as botinhas ou faça passeios mais curtos, intercalando com paradas em locais cobertos.

Atenção ao transporte em carros ou locais fechados

Jamais deixe seu cão trancado em um carro estacionado, mesmo que por poucos minutos. Em dias quentes, o interior de um carro pode alcançar temperaturas perigosas em questão de minutos, ameaçando a vida do animal por hipertermia.

Se precisar transportá-lo, mantenha o carro ventilado ou utilize o ar-condicionado. Oferecer água durante o trajeto e fazer paradas breves para o animal se aliviar e respirar ar fresco também é recomendável, principalmente em viagens longas.


Cuidados extras para cães braquicefálicos

Como mencionado, as raças braquicefálicas têm particularidades que pedem atenção redobrada em dias quentes. Além de todos os cuidados já citados, há alguns pontos adicionais a serem considerados:

  • Evite qualquer esforço excessivo: devido às vias respiratórias mais estreitas, esses cães tendem a ter dificuldade de perder calor pela respiração. Qualquer brincadeira muito intensa ou corrida pode causar um superaquecimento rápido.
  • Use peitorais ao invés de coleiras de pescoço: isso vale para todas as raças, mas é especialmente útil para as braquicefálicas, pois pressões na traqueia podem piorar a respiração.
  • Mantenha a tosa em dia (quando apropriado): algumas dessas raças têm pelos mais curtos, mas é essencial evitar nós e manter a higiene para facilitar a transpiração da pele.
  • Vistorie possíveis problemas de pele em dobras faciais: raças como Pug e Buldogue têm dobrinhas na cara que podem acumular umidade e causar dermatites, especialmente no calor. Manter essas áreas limpas e secas é essencial.

Fique de olho no ambiente interno

Mesmo quando o passeio termina e você retorna para casa, os dias quentes podem continuar afetando seu cão. Algumas medidas podem garantir que ele fique confortável mesmo dentro de casa:

  • Ventiladores e ar-condicionado: se possível, mantenha o ambiente climatizado de forma moderada. Cães se beneficiam bastante de áreas ventiladas.
  • Água à vontade: parece óbvio, mas é fácil esquecer de trocar a água do bebedouro ao longo do dia, especialmente em dias corridos. Assegure-se de que ele sempre tenha acesso a água fresca.
  • Locais de descanso adequados: disponibilize caminhas ou tapetes refrigerados, que ajudam a dissipar o calor corporal do cão.
  • Tome cuidado com pisos escorregadios: se você utilizar tapetes gelados, certifique-se de que eles estejam bem presos ao chão para evitar quedas e lesões.

Como tornar o passeio mais agradável e seguro

Para resumir as principais estratégias que abordamos até agora, segue uma lista de dicas práticas para adotar de forma conjunta:

  1. Defina horários mais frescos (início da manhã ou final da tarde).
  2. Mantenha seu cão hidratado antes, durante e depois do passeio.
  3. Use protetores de patas (botinhas ou bálsamos) se o chão estiver muito quente.
  4. Aplique protetor solar específico para cães de pelagem clara ou com áreas expostas.
  5. Observe os sinais de desconforto do animal (excesso de respiração ofegante, paradas frequentes, salivação intensa).
  6. Faça pausas regulares na sombra e ofereça água.
  7. Esteja atento à duração e intensidade do passeio; respeite o limite do seu cão.
  8. Em caso de hipertermia, siga os primeiros socorros e procure ajuda veterinária.

Adicionalmente, lembre-se de que cada cão é único e pode ter necessidades diferentes. A idade, a raça, o histórico de saúde e o estado físico do animal devem orientar você na escolha das melhores práticas durante um passeio em temperaturas elevadas.


Destarte

Passear com seu cachorro em dias quentes é possível, desde que você tome as precauções necessárias para garantir a segurança e o bem-estar dele. Os cães não conseguem regular a temperatura corporal tão bem quanto nós, tornando-os suscetíveis a problemas de saúde associados ao calor, como a hipertermia e a desidratação. Por isso, o planejamento e a observação contínua são fundamentais.

A escolha dos horários mais amenos – seja cedo pela manhã ou no fim de tarde – ajuda a reduzir o impacto do sol e do calor nos cães. Simultaneamente, o fornecimento adequado de água é imprescindível para manter o animal hidratado, e o uso de protetores de patas ou botinhas pode prevenir queimaduras em pisos quentes. Caso o cão apresente sinais de superaquecimento, como respiração muito ofegante, prostração ou salivação excessiva, é crucial tomar medidas imediatas para baixar a temperatura dele gradualmente, sempre procurando apoio veterinário se os sintomas persistirem.

Ainda assim, não se esqueça de que cada cão é único. Alguns têm maior tolerância ao calor, enquanto outros não suportam nem mesmo alguns minutos sob o sol forte. Fatores como raça, idade, condição de saúde e até mesmo o nível de condicionamento físico podem influenciar muito na forma como seu pet lida com altas temperaturas. Portanto, esteja sempre disposto a fazer adaptações.

O mais importante é compreender que proteger seu cachorro do calor não é apenas uma questão de conforto, mas sim de saúde e qualidade de vida. Cuidar para que os passeios sejam seguros e agradáveis cria um vínculo ainda mais forte entre tutor e animal, além de garantir que ele possa continuar se exercitando, descobrindo novos aromas e brincando ao ar livre sem correr riscos desnecessários.

Seguindo essas recomendações e prestando atenção às necessidades do seu melhor amigo, você terá todos os motivos para aproveitar o verão e os dias ensolarados em companhia dele, sem ameaçar a saúde e o bem-estar canino.


Lembre-se de que este artigo tem fins informativos. Em qualquer situação de dúvida ou emergência, procure a orientação de um médico veterinário de confiança.

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