Prevenindo Pulgas e Carrapatos Durante Passeios ao Ar Livre

Tutor aplicando gotas de prevenção contra pulgas e carrapatos em um cachorro calmo, com arnês preto, em um parque realista com árvores e céu azul.

Como proteger seu cão (ou gato) e manter os parasitas afastados


Manter a saúde e o bem-estar de nossos animais de estimação é uma prioridade para todos que amam e cuidam de seus peludos. Além de alimentação equilibrada, visitas regulares ao veterinário e atividades físicas frequentes, um ponto fundamental muitas vezes negligenciado é a prevenção de parasitas externos, como pulgas e carrapatos. Em regiões com clima mais quente ou úmido, esses parasitas podem ser ainda mais predominantes, proliferando-se em locais ao ar livre, como parques, jardins e trilhas. Por isso, ao levar seu pet para passear, é essencial tomar providências de prevenção, utilizando antiparasitários tópicos ou coleiras repelentes e realizando inspeções criteriosas após cada passeio.

Neste artigo, vamos explorar como prevenir pulgas e carrapatos durante os passeios ao ar livre, quais medidas de proteção são indispensáveis, além de dicas de cuidados práticos para manter seu melhor amigo protegido e livre de incômodos.


Por que a Prevenção Contra Pulgas e Carrapatos é Importante?

Pulgas e carrapatos não causam apenas coceiras ou irritações superficiais na pele do animal. Eles podem transmitir doenças sérias e, em alguns casos, até fatais. Além disso, a infestação de pulgas dentro de casa pode se tornar um pesadelo, pois esses parasitas se multiplicam rapidamente e se espalham para móveis, tapetes e roupas de cama.

Principais consequências da infestação por parasitas externos:

  1. Dermatites e reações alérgicas: A saliva das pulgas pode desencadear fortes irritações na pele de cães e gatos, resultando em dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP). Nos carrapatos, a picada pode gerar reações localizadas, inflamações e, em casos mais graves, infecções secundárias em decorrência do coçar incessante.
  2. Doenças transmitidas por carrapatos: Doenças como babesiose e erliquiose são transmitidas através da picada do carrapato. Esses patógenos podem prejudicar o sistema imunológico, levando a complicações como anemia, febre e danos aos órgãos internos do pet. Alguns parasitas transmitidos por carrapatos também podem afetar humanos, tornando a prevenção ainda mais crucial.
  3. Infestações em ambientes internos: Uma vez que seu animal de estimação retorne de um passeio e leve pulgas ou carrapatos para dentro de casa, os parasitas podem se esconder em frestas, tapetes e cantos. Uma pulga adulta pode colocar dezenas de ovos ao dia, resultando em uma infestação que se espalha rapidamente por todo o lar.
  4. Transmissão de verminoses: Algumas espécies de pulgas podem transmitir verminoses como a tênia (Dipylidium caninum), quando o animal ingere acidentalmente a pulga ao se coçar ou lamber. Esse verme pode causar prejuízos à saúde do pet e exigir tratamento específico.

Diante de tantos possíveis problemas, a prevenção é, sem dúvida, a melhor estratégia para manter nossos pets seguros. No próximo tópico, vamos detalhar os métodos de proteção mais eficientes.


A Importância dos Produtos Antiparasitários Tópicos ou Coleiras

Quando falamos em prevenção de parasitas, é inevitável mencionar os produtos antiparasitários. Eles desempenham o papel principal na proteção do seu bichinho contra infestações e doenças transmitidas por pulgas e carrapatos. Aqui, abordaremos principalmente duas formas de aplicação: os produtos tópicos (aplicados diretamente na pele do animal) e as coleiras repelentes. Cada opção tem suas vantagens e características.

Antiparasitários Tópicos

Os produtos tópicos, geralmente disponíveis em pipetas, são aplicados na nuca ou ao longo da linha dorsal do animal. Eles agem através da pele e da pelagem, repelindo e/ou matando pulgas e carrapatos. A substância ativa se espalha pela camada lipídica da pele, garantindo proteção por um período que pode variar entre 30 e 90 dias, dependendo da marca e composição.

  • Facilidade de uso: A aplicação é simples, bastando abrir a pipeta e depositar o conteúdo na pele do pet, afastando os pelos para garantir que o produto tenha contato direto com a epiderme.
  • Duração variável: É preciso respeitar o intervalo de reaplicação indicado pelo fabricante e pelo veterinário. Alguns produtos duram cerca de um mês, enquanto outros podem proteger por até três meses.
  • Restrições de banho: Geralmente, recomenda-se não dar banho no pet pelo menos dois dias antes e dois dias depois da aplicação, para evitar que o produto seja removido e garantir sua correta absorção na pele.
  • Precauções: Sempre use produtos específicos para a espécie do seu pet. Jamais utilize antiparasitários formulados para cães em gatos (e vice-versa) sem a orientação de um veterinário, pois certas substâncias podem ser tóxicas para felinos.

Coleiras Antiparasitárias

As coleiras antiparasitárias (também conhecidas como coleiras repelentes) são outra forma bastante prática de controlar pulgas e carrapatos, especialmente para pets que não se dão bem com aplicações tópicas ou banhos frequentes. Essas coleiras liberam gradualmente substâncias repelentes e/ou inseticidas que se espalham pela pelagem e pela pele do animal, protegendo-o por períodos prolongados.

  • Longa duração: Dependendo da marca, a proteção pode chegar a até oito meses, o que reduz a necessidade de reaplicações mensais.
  • Baixa manutenção: Depois de colocada corretamente, basta garantir que a coleira permaneça ajustada e em bom estado. Algumas são resistentes à água, mas é essencial verificar as recomendações do fabricante.
  • Ajuste adequado: Deve-se deixar um espaço de cerca de dois dedos entre o pescoço do pet e a coleira para não apertar demais. Ao mesmo tempo, ela não pode ficar muito folgada, sob risco de perder sua eficácia.
  • Substituição e checagem frequente: Caso a coleira se desgaste ou seja danificada, troque-a imediatamente. Além disso, fique atento a possíveis irritações na região do pescoço.

Em muitos casos, o tutor pode combinar métodos de proteção, como o uso de um antiparasitário tópico aliado a uma coleira, se houver recomendação veterinária. Porém, é importante ressaltar que apenas um especialista poderá indicar a melhor estratégia para cada pet, considerando idade, porte, estado de saúde e histórico de reações adversas.


Hábitos de Passeio e Locais de Risco

Uma das principais maneiras de reduzir a exposição do seu pet a pulgas e carrapatos é considerar o local e o horário dos passeios. Algumas áreas são mais propensas à presença de parasitas, enquanto certos hábitos de passeio podem aumentar ou diminuir a vulnerabilidade do animal.

Áreas mais propensas a parasitas

  • Vegetação alta: Carrapatos adoram se alojar em gramas altas, arbustos e folhas caídas, onde podem se prender aos pelos de cães e gatos que passam próximos. Por isso, em parques e trilhas, redobre a atenção onde o mato está mais denso.
  • Ambientes úmidos: Pulgas e carrapatos se reproduzem mais facilmente em locais úmidos e quentes. Em regiões tropicais e subtropicais, há maior incidência desses parasitas em determinadas épocas do ano (geralmente primavera e verão).
  • Acúmulo de folhas ou entulhos: Pátios mal cuidados, com pilhas de folhas ou entulhos, podem servir como abrigo para pulgas e carrapatos. Se você costuma passear em locais assim, certifique-se de verificar seu pet com mais atenção após a caminhada.

Horários de passeio

  • Evite períodos de calor extremo: Além de serem incômodos para o pet, esses horários podem coincidir com maior atividade de parasitas. Prefira manhã cedo ou final da tarde, especialmente em épocas quentes.
  • Frequência dos passeios: Manter uma rotina de passeios mais curtos, porém frequentes, pode ser benéfico, pois o tutor costuma prestar mais atenção no pet e realizar inspeções mais regulares.

Mudando a rota dos passeios

Alternar as rotas dos passeios pode ajudar a evitar locais muito infestados. Caso perceba que determinada área oferece alto risco de carrapatos, por exemplo, busque caminhos com vegetação mais baixa, calçadas limpas e áreas pavimentadas. Em alguns casos, é possível conversar com a prefeitura local ou órgãos responsáveis para realizar a manutenção do espaço (corte de grama, limpeza de folhas) e, assim, reduzir a incidência de parasitas.


Inspeção Pós-Passeio: Uma Rotina Essencial

Mesmo utilizando produtos antipulgas e anticarrapatos, a inspeção física do seu animal após cada volta ao ar livre é essencial para detectar eventuais parasitas que tenham conseguido se fixar nos pelos. Quanto antes forem removidos, menores os riscos de transmissão de doenças e de ocorrência de infestações em casa.

Como fazer a inspeção correta

  1. Escolha um local bem iluminado: Pode ser próximo a uma janela ou em um cômodo com boa iluminação artificial. Ter um pano branco sob o pet ajuda a visualizar melhor qualquer parasita que caia durante a inspeção.
  2. Use as mãos e também um pente fino: Passe as mãos ao longo do corpo do animal, afastando os pelos e verificando cuidadosamente áreas mais quentes e úmidas, como as axilas, a região da virilha, as orelhas e ao redor do pescoço. Um pente fino pode ajudar a remover eventuais pulgas que estiverem presas na pelagem.
  3. Verifique a pele em busca de pontos pretos ou marrons: Pulgas adultas podem ser vistas correndo sobre a pelagem. Já os carrapatos costumam se fixar na pele, e podem aparecer como pequenas protuberâncias que podem variar de cor (marrom, avermelhado, acinzentado) dependendo da espécie e estágio de alimentação.
  4. Atenção especial às patas: Verifique entre os dedos, pois carrapatos podem se alojar nessas áreas de difícil acesso e com menos pelos.
  5. Orelhas e focinho: Alguns carrapatos preferem áreas com pele mais fina, por isso, é essencial verificar dentro e atrás das orelhas, bem como ao redor dos olhos e do focinho do pet.

Como remover carrapatos e pulgas

  • Removendo carrapatos: Caso encontre um carrapato fixado, utilize uma pinça de ponta fina ou um removedor de carrapatos específico. Segure o parasita o mais próximo possível da pele, sem apertá-lo demais para evitar a liberação de toxinas. Puxe suavemente até removê-lo por completo. Evite usar óleos, vaselina ou calor, pois isso pode levar o carrapato a liberar mais patógenos ou dificultar sua retirada.
  • Removendo pulgas: Se encontrar pulgas saltitando ou correndo, tente capturá-las com a ajuda de um pente fino e elimine-as. É fundamental evitar que elas escapem para dentro de casa ou para o ambiente.
  • Descarte seguro: Jogue os parasitas em um recipiente com álcool ou água fervente para garantir que sejam mortos. Nunca os amasse entre os dedos, pois o sangue contaminado pode conter agentes patogênicos perigosos para animais e humanos.

Feita a remoção, é aconselhável observar o pet nos dias seguintes. Caso apareça irritação ou sinais de infecção na região da picada, consulte o veterinário imediatamente.


Cuidados no Ambiente Doméstico

Além de proteger o pet com antiparasitários e inspecioná-lo após os passeios, é crucial manter o ambiente doméstico limpo e protegido, para evitar que pulgas e carrapatos encontrem refúgio ou se multipliquem. Alguns cuidados básicos incluem:

  1. Limpeza regular de tapetes e camas: Lave periodicamente as roupas de cama do seu animal, bem como cobertores e paninhos que estejam em contato direto com ele. Se possível, use água quente para auxiliar na eliminação de ovos e larvas.
  2. Aspiração frequente: Passar o aspirador de pó em tapetes, sofás e cantos do chão ajuda a remover parasitas em diferentes estágios de vida, além de reduzir o acúmulo de poeira e ácaros.
  3. Uso de inseticidas ou repelentes para o ambiente: Em casos de infestações graves, pode ser necessário realizar uma dedetização profissional ou usar produtos específicos para o controle de pulgas e carrapatos no ambiente. Sempre siga as instruções do fabricante e proteja pets e pessoas durante o processo.
  4. Manutenção do quintal ou jardim: Mantenha a grama sempre aparada e livre de entulhos ou folhas em excesso. Áreas externas bem cuidadas inibem a proliferação de carrapatos e pulgas.
  5. Ficar atento a outros animais que frequentem o local: Se houver gatos de rua, animais silvestres ou outros cães com acesso à sua casa, é importante garantir que eles também não estejam trazendo parasitas. Em condomínios ou bairros, conversar com vizinhos pode ajudar a criar uma estratégia de prevenção conjunta.

Outras Dicas de Proteção e Hábitos Saudáveis

Além dos cuidados já mencionados, existem outras estratégias que podem ajudar a manter seu pet livre de pulgas e carrapatos.

Banhos regulares e tosa (quando adequado)

Dependendo da raça, porte e estilo de vida do animal, banhos regulares com shampoos antipulgas podem ser uma ferramenta adicional de controle. Porém, é importante manter o equilíbrio: banhos em excesso podem retirar a camada de proteção natural da pele, causando ressecamento e irritação. Siga as recomendações do veterinário quanto à frequência adequada de banhos.

A tosa também pode ser uma aliada no período de maior incidência de parasitas (verão e primavera). Manter os pelos mais curtos pode facilitar a detecção de pulgas e carrapatos, além de proporcionar mais conforto ao pet em épocas de calor.

Reforçando a imunidade

Um animal com boa saúde e sistema imunológico fortalecido tende a lidar melhor com possíveis exposições a parasitas e infecções. Para isso:

  • Alimentação de qualidade: Invista em rações premium ou superpremium, ou em dietas balanceadas sob supervisão de um profissional, garantindo todos os nutrientes essenciais.
  • Hidratação contínua: Mantenha água limpa e fresca sempre disponível, principalmente nos dias quentes.
  • Atividades físicas regulares: Passeios e brincadeiras diárias ajudam a manter o peso ideal e a saúde mental do pet. Um animal estressado ou com sobrepeso é mais suscetível a doenças.
  • Vacinação em dia: Embora não existam vacinas para todas as doenças transmitidas por carrapatos, manter o calendário vacinal atualizado previne muitas outras enfermidades e fortalece a condição geral de saúde do seu pet.

Consultas veterinárias periódicas

Levar seu pet ao veterinário regularmente é outra forma de prevenção. Assim, qualquer sinal de parasita, reação adversa a medicamentos ou sintomas de doenças transmitidas por pulgas e carrapatos pode ser detectado precocemente. O profissional de saúde animal também poderá ajustar as doses e tipos de antiparasitários conforme o crescimento e as mudanças fisiológicas do animal.


Mitos e Verdades Sobre a Prevenção de Pulgas e Carrapatos

Durante a busca por informações sobre prevenção de parasitas, é fácil encontrar informações contraditórias ou mitos populares. Vamos esclarecer algumas das dúvidas mais comuns:

  1. “Se não vejo nenhum carrapato, não preciso usar antiparasitário.”
    Mito. Mesmo que você não veja carrapatos, eles podem estar presentes em locais externos que o seu pet frequenta. A prevenção contínua é essencial para evitar surpresas desagradáveis, pois um único parasita pode transmitir doenças graves.
  2. “Coleira antipulgas serve para todas as raças e idades.”
    Depende. Nem todas as coleiras são indicadas para filhotes ou para raças específicas que possam ter reações alérgicas. Há produtos específicos para cada fase da vida do animal. Sempre consulte o veterinário antes de escolher um produto.
  3. “Não preciso inspecionar meu pet todo dia, pois uso pipeta mensais.”
    Mito. Ainda que os antiparasitários sejam eficazes, eles não garantem 100% de impedimento de fixação imediata do parasita. A inspeção após o passeio detecta precocemente eventuais parasitas que possam ter aderido ao pelo.
  4. “Pulgas não sobrevivem dentro de casa se estiver limpo.”
    Mito. Mesmo casas limpas podem abrigar ovos e larvas de pulgas em frestas e tapetes, principalmente se o pet teve contato com pulgas no ambiente externo. A higienização frequente reduz, mas não elimina completamente o risco sem o uso de produtos de controle.
  5. “Somente cães precisam de prevenção de carrapatos, gatos são imunes.”
    Mito. Embora a incidência possa ser menor em felinos domésticos que não saem de casa, gatos que passeiam ao ar livre também podem ser infestados por carrapatos e pulgas. Além disso, gatos são suscetíveis à DAPP (Dermatite Alérgica à Picada de Pulga) e podem sofrer bastante com coceiras e alergias.

Passo a Passo para Garantir Passeios Seguros

Para consolidar todas as informações, segue um pequeno roteiro de cuidados que você pode adotar no dia a dia:

  1. Antes de sair de casa:
    • Garanta que o pet esteja com o antiparasitário em dia (tópico, coleira ou comprimido, conforme a recomendação do veterinário).
    • Escolha rotas de passeio com menor probabilidade de encontrar parasitas, evitando vegetação muito alta ou trilhas pouco cuidadas.
  2. Durante o passeio:
    • Evite permitir que o pet entre em áreas de mata densa ou com acúmulo de lixo ou entulho.
    • Se notar que há muitos insetos, carrapatos ou até outro animal com sintomas de infestação, tente redirecionar o caminho.
    • Mantenha-se atento ao comportamento do pet (coçar excessivamente, se sacudir com frequência, etc.).
  3. Ao retornar para casa:
    • Reserve alguns minutos para a inspeção cuidadosa do pet. Utilize suas mãos e, se possível, um pente fino.
    • Remova manualmente qualquer parasita encontrado e descarte-o de forma segura.
    • Caso tenha localizado vários parasitas, avalie a necessidade de um banho antipulgas ou procure orientação veterinária.
  4. No dia a dia:
    • Mantenha a higiene do ambiente doméstico. Aspire tapetes, limpe caminhas e verifique o quintal ou jardim.
    • Esteja sempre atento à data de reaplicação do antiparasitário, seguindo rigorosamente as instruções do fabricante.
    • Consulte o veterinário periodicamente para verificar se há a necessidade de ajustes no protocolo de prevenção.

Por fim

Proteger seu pet de pulgas e carrapatos é um investimento na qualidade de vida dele e na tranquilidade de toda a família. Infestações podem resultar em coceiras, problemas de pele e doenças graves que afetam tanto animais quanto seres humanos. Para evitar complicações, o uso de antiparasitários tópicos ou coleiras repelentes deve estar no topo das prioridades de quem realiza passeios ao ar livre com frequência.

Além disso, a inspeção criteriosa após cada saída é fundamental: mesmo com produtos de alta eficácia, sempre há a chance de um parasita conseguir se fixar na pelagem do pet. O simples ato de verificar cuidadosamente o animal, principalmente em áreas de maior incidência de pulgas e carrapatos, pode prevenir o desenvolvimento de uma infestação e doenças mais sérias.

Lembre-se de que cada animal é único e pode ter necessidades diferentes. Consultar o veterinário antes de escolher a estratégia de prevenção — seja pipeta, coleira, comprimido ou até mesmo spray — garante que você esteja usando a melhor opção, adequada ao porte, idade e estilo de vida do seu pet. Uma vez estabelecida uma rotina de cuidados, você poderá levar seu amigo para aproveitar o melhor que a natureza tem a oferecer, sem preocupações constantes com esses indesejados parasitas.

Portanto, previna-se, inspecione seu pet e cuide do ambiente para afastar pulgas e carrapatos. Com medidas simples, mas consistentes, é possível tornar cada passeio uma experiência segura, saudável e cheia de boas lembranças!


Para proteger seu animal de estimação de pulgas e carrapatos durante passeios ao ar livre, é imprescindível usar produtos antiparasitários (como pipetas tópicas ou coleiras repelentes) e realizar inspeções pós-passeio. Esses parasitas podem transmitir doenças perigosas e causar diversos problemas de saúde, tanto no pet quanto na família. Mantenha uma rotina de verificação, limpeza do ambiente e acompanhamento veterinário para garantir o bem-estar do seu amigo de quatro patas.

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